Todo mundo sempre soube que eu adoro falar bem dos artistas e trabalhos que eu me relaciono e admiro. Reconheço em mim a virtude de admirar artistas e trabalhos diferentes entre si, desde que sejam sempre de boa qualidade. Estilo nunca me aprisionou muito. Gosto de transitar, mas ao mesmo tempo de também permanecer. Isto sempre ocorre quando acredito realmente em algo. Distingo sempre entre aquilo que é bom daquilo que é ruim, nunca entre aquilo que é certo daquilo que é errado. Neste ano de 2010 continuarei valorizando o trabalho dos artistas que tem o que mostrar. Profissionais que admiro e que sempre estou por perto, mesmo que seja só para admirar. A lista é grande. Escolhi começar por Alexandre França.
É ótimo poder lembrar que vem surgindo em Curitiba uma nova geração de dramaturgos. Alexandre França, dramaturgo e músico, é uma boa lembrança de um representante desses autores. É ótimo também lembrar que esses novos dramaturgos vem diretamente ao encontro dos interesses dos novos encenadores de plantão. Um bom texto sempre é muito sonhado pelos profissionais do teatro.
Admiro muito o trabalho dos bons dramaturgos, com linguagens distintas, com estilos e estruturas interessantes. Dos dramaturgos já veteranos em Curitiba cito, entre outros tão talentosos, o nome de Sueli Araujo e Paulo Biscaia que sempre me fascinaram pelo trabalho autoral, cada um no seu estilo, mas ambos geniais no que acreditam. Uma boa dramaturgia sempre influiu muito na qualidade final do espetáculo.
Alexandre França é um autor que veio da música, já que esta foi a primeira atividade profissional que exerceu. Ele já teve dois CDs gravados e produzidos, A SOLIDÃO NÃO MATA, DÁ A IDÉIA em 2006 e MUSICA DE APARTAMENTO em 2009. Na área da música, França tem um trabalho bem bacana e sempre está muito bem acompanhado de excelentes músicos.
Tenho acompanhado seus textos desde o primeiro a ser encenado em 2007 com as atrizes Helena Portela e Verônica Rodrigues, UM IDIOTA DE PRESENTE, quando fui convidado para fazer o figurino e o cenário desse e do próximo espetáculo, FINAL DO MÊS com Claudete Pereira Jorge e Helena Portela no elenco e Verônica Rodrigues na produção. Depois disso, o França escreveu alguns textos, apresentados em leituras dramáticas ou apresentações que não pude estar presente e também outros textos que tive a oportunidade de ler. Cada um tem suas características e qualidades específicas. Vi também GINA, monólogo escrito para a triz Maia Piva. Seus textos estão cada vez melhores. Nos últimos que li, ainda não encenados, vi novos apontamentos na estrutura e no estilo, novidades que vieram para amadurecer muito e deixar suas tramas ainda mais sofisticadas.
Fique de olho.
Vida longa a Letra e a Música de Alexandre França.
Os artistas e o público curitibano agradecem.
É ótimo poder lembrar que vem surgindo em Curitiba uma nova geração de dramaturgos. Alexandre França, dramaturgo e músico, é uma boa lembrança de um representante desses autores. É ótimo também lembrar que esses novos dramaturgos vem diretamente ao encontro dos interesses dos novos encenadores de plantão. Um bom texto sempre é muito sonhado pelos profissionais do teatro.
Admiro muito o trabalho dos bons dramaturgos, com linguagens distintas, com estilos e estruturas interessantes. Dos dramaturgos já veteranos em Curitiba cito, entre outros tão talentosos, o nome de Sueli Araujo e Paulo Biscaia que sempre me fascinaram pelo trabalho autoral, cada um no seu estilo, mas ambos geniais no que acreditam. Uma boa dramaturgia sempre influiu muito na qualidade final do espetáculo.
Alexandre França é um autor que veio da música, já que esta foi a primeira atividade profissional que exerceu. Ele já teve dois CDs gravados e produzidos, A SOLIDÃO NÃO MATA, DÁ A IDÉIA em 2006 e MUSICA DE APARTAMENTO em 2009. Na área da música, França tem um trabalho bem bacana e sempre está muito bem acompanhado de excelentes músicos.
Tenho acompanhado seus textos desde o primeiro a ser encenado em 2007 com as atrizes Helena Portela e Verônica Rodrigues, UM IDIOTA DE PRESENTE, quando fui convidado para fazer o figurino e o cenário desse e do próximo espetáculo, FINAL DO MÊS com Claudete Pereira Jorge e Helena Portela no elenco e Verônica Rodrigues na produção. Depois disso, o França escreveu alguns textos, apresentados em leituras dramáticas ou apresentações que não pude estar presente e também outros textos que tive a oportunidade de ler. Cada um tem suas características e qualidades específicas. Vi também GINA, monólogo escrito para a triz Maia Piva. Seus textos estão cada vez melhores. Nos últimos que li, ainda não encenados, vi novos apontamentos na estrutura e no estilo, novidades que vieram para amadurecer muito e deixar suas tramas ainda mais sofisticadas.
Fique de olho.
Vida longa a Letra e a Música de Alexandre França.
Os artistas e o público curitibano agradecem.
2 comentários:
O Alexandre vai longe!!! E vc, parabéns Paulo querido, este blog começou devagarinho e agora já é leitura obrigatória para quem acompanha a vida cultural de Curitiba. Obrigada por este espaço!!!
Eba! Obrigado pelo carinho Verônica! Que bom saber que você também está sempre por aqui. Venha sempre! Beijo grande.
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